E, passou-se mais uma noite em que não dormi, .... não tem sido nada fácil estar na escola, não me consigo concentrar, há pensamentos que me colocam a cabeça noutro sítio, longe daqui, noutro mundo, no meu mundo, cruel e injustiça-do, um mundo a preto e branco!
A
vida a preto e branco é vista de outra forma, sem cores vivas, sem
alegria ou esperança, sem doçura, o mundo parece outro, pois é visto de
uma forma diferente, de uma forma neutra, sem demais cores, apenas a
preto e branco. São duas cores significativas, branco simboliza pureza e
calma, enquanto preto simboliza poder e silêncio…estas duas cores
juntas conseguem retractar o mundo, tal e qual em que vivemos.
É tal e qual como eu me sinto, num mundo negro, sem cores à minha volta!
Tinha teste de PT hoje, mas a professora, adiou-o para daqui a uma semana, pois a mesma esqueceu-se dos testes em casa. Estava na aula de PT, não aguentava a cabeça, parece que tenho um enorme peso dentro de mim, na minha cabeça, têm-me dado algumas pancadas de sono e ando muito em baixo.
Tinha teste de PT hoje, mas a professora, adiou-o para daqui a uma semana, pois a mesma esqueceu-se dos testes em casa. Estava na aula de PT, não aguentava a cabeça, parece que tenho um enorme peso dentro de mim, na minha cabeça, têm-me dado algumas pancadas de sono e ando muito em baixo.
Continuo a não me sentir nada bem, hoje acordei mal humorado, não tenho praticamente conseguido dormir desde a uma semana para cá ... e nada disso têm sido bom para mim, uma pessoa têm que dormir, ainda por mais na idade que me encontro, tenho que descansar a mente, para poder executar a tarefas diárias, para poder estar bem, me sentir com energia, vontade e força, para trabalhar, estudar!
À tarde a minha prima foi ao psiquiatra comigo, tive de faltar a última hora de aulas. O psiquiatra disse que o que eu tinha era uma depressão, e não bipolaridade, como eu pensava, estive a contar um pouco dos meus problemas, mas reparei que o médico, não estava assim muito disposto a me ouvir, a minha história, comecei a contar algumas coisas, mas, desde logo o médico começou a entender o que se passava comigo!
Ele receitou-me um medicamento para tomar à noite para aliviar a mente, e não pensar tanto em certas e determinadas coisas, aquelas em que já se torna inevitável, não pensar!
Esteve também a dizer algumas coisas, que eu é que tinha de gostar das pessoas que são minhas amigas, e não as pessoas gostarem de mim, se eu gostar delas, à partida elas gostaram de mim também. Tenho de conservar as velhas amizades, e as que valem a pena, e acordar para o mundo real, que este é, nada é perfeito, nada é cor-de-rosa, nada é belo, a vida é dura e custa imenso!
Depois falou que na altura dele, e dos seus filhos não existiam computadores, que as pessoas não ficavam dependentes, encontravam-se pessoalmente, não havia telefone, internet, ...
Mas houve depois a altura em que surgiram os computadores, que vieram revolucionar o mundo, porém prejudicá-lo, pois as pessoas passaram a ficar mais dependentes do computador para realizar quase todas as tarefas, hoje em dia, já há bem poucas coisas que não sejam informatizadas.
Não havia telemóveis, facebook, msn, skype, coisas, que são normais e comuns na sociedade actual, mas que acabam por deixar as pessoas um pouco agarradas, de certa forma dependentes do computador, como eu no meu caso, quando estou no computador, mal me apercebo das horas passarem, dou por mim e já passaram duas horas, (...) isto tornar-se num vício, que acaba por ser um pouco difícil de controlar.
Todas as coisas que me magoam não são nada fáceis, mas tenho de andar para a frente, e viver o presente. Tenho de aprender a lidar com as pessoas.
À tarde a minha prima foi ao psiquiatra comigo, tive de faltar a última hora de aulas. O psiquiatra disse que o que eu tinha era uma depressão, e não bipolaridade, como eu pensava, estive a contar um pouco dos meus problemas, mas reparei que o médico, não estava assim muito disposto a me ouvir, a minha história, comecei a contar algumas coisas, mas, desde logo o médico começou a entender o que se passava comigo!
Ele receitou-me um medicamento para tomar à noite para aliviar a mente, e não pensar tanto em certas e determinadas coisas, aquelas em que já se torna inevitável, não pensar!
Esteve também a dizer algumas coisas, que eu é que tinha de gostar das pessoas que são minhas amigas, e não as pessoas gostarem de mim, se eu gostar delas, à partida elas gostaram de mim também. Tenho de conservar as velhas amizades, e as que valem a pena, e acordar para o mundo real, que este é, nada é perfeito, nada é cor-de-rosa, nada é belo, a vida é dura e custa imenso!
Depois falou que na altura dele, e dos seus filhos não existiam computadores, que as pessoas não ficavam dependentes, encontravam-se pessoalmente, não havia telefone, internet, ...
Mas houve depois a altura em que surgiram os computadores, que vieram revolucionar o mundo, porém prejudicá-lo, pois as pessoas passaram a ficar mais dependentes do computador para realizar quase todas as tarefas, hoje em dia, já há bem poucas coisas que não sejam informatizadas.
Não havia telemóveis, facebook, msn, skype, coisas, que são normais e comuns na sociedade actual, mas que acabam por deixar as pessoas um pouco agarradas, de certa forma dependentes do computador, como eu no meu caso, quando estou no computador, mal me apercebo das horas passarem, dou por mim e já passaram duas horas, (...) isto tornar-se num vício, que acaba por ser um pouco difícil de controlar.
Todas as coisas que me magoam não são nada fáceis, mas tenho de andar para a frente, e viver o presente. Tenho de aprender a lidar com as pessoas.
O médico disse que isto é só o inicio do tratamento, e que porventura, irei ter que tomar estabilizastes para o humor....mas depois isso logo se via, na próxima consulta, daqui a 2 semanas, como eu iria reagir ao medicamento receitado hoje!
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